Thursday, February 18, 2010

Wednesday, February 17, 2010

Matutino

Eu às vezes chego tão cedo no escritório que faço coisas de caseiro, como juntar o jornal na porta e levar para a recepção ou acender as luzes. Hoje, além dessas tarefas de rotina, também tive que atender a porta, receber o carteiro da UPS e assinar entrega.

Wednesday, February 10, 2010

Encontrando o amor

Eu tenho um fraco muito forte (gah!) por produtos de padaria e confeitaria. Se isso já pegava muito nos meus tempos de Záffari, aqui, com o fator novidade, a coisa desandou total. E não são raros os dias que tu eu tenho que me controlar no supermercado para não levar todas aquelas coisas exageradamente coloridas e massudas que parecem saídas de um desenho animado. E me controlo em especial porque muitas coisas acabam sendo muito mais bonitas que gostosas. Eventualmente, claro, eu acabo cedendo e, quando tenho sorte, descobrindo coisas bem boas. Foi assim que viciei em cupcakes, por exemplo, que descobri que, contra todas as probabilidades, o mundo poderia tranquilamente viver sem fudge, que há excelentes pastries doces feitos de queijo e que compound chocolate normalmente só tem cor de chocolate (por isso compensa muito ler a letra miúda antes de pagar).

Mas ainda que me controle bastante, como o cara romântico que sou, não pude resistir a comprar PARA MIM MESMO uma caixa de biscoitos de Valentine's Day. A cara dele é esquisitíssima, qualidade suficiente para justificar a compra de acordo com meus altos padrões gastronômicos. Afinal como é que algo tão marrom e rosa e com confeitos em forma de mini-corações poderia ser ruim? E que pessoa tão fria poderia não levar um pacote que diz "Love You"? É praticamente o amor em forma de doce.

I love you too, cookies...

Sunday, February 7, 2010

South Beaching

Ontem eu passei a manhã em South Beach curtindo um belíssimo dia de inverno de temperaturas amenas e sol a fuzel. Nunca tinha visto a praia tão cheia, mas me dei conta que nunca tinha andado por lá em fim de semana de Super Bowl também. Registrei alguns dos cenários aqui para quem quiser ver. Sem dúvida esse é o melhor inverno do MONDO.

Sunday, January 31, 2010

Dub Fx

Tô completamente viciado no Dub Fx. Esse vídeo mostra que o cara mata a pau mesmo.



Mais do cara aqui.

Saturday, January 30, 2010

iConfess

O anúncio do iPad mexeu comigo, mais do que eu imaginava que poderia. Eu fiz piada pra caralho sobre ele. Na verdade nas primeiras 48 horas eu esperava que o Steve Jobs aparecesse na TV e dissesse que era tudo brincadeira, e anunciasse então o produto verdadeiro. A coisa simplesmente não faz muito sentido, é como se a Sadia lançasse um presunto fatiado em tamanho A4 e anunciasse um novo conceito em aperitivo.

Mas enfim... se tecnicamente o anúncio foi decepcionante, e beirando o delírio, há que se admitir que ele abre um montão de possibilidades em termos de como comsumimos informação e entretenimento. Ok, ele não é um netbook, nem um notebook, nem um Kindle, mas também não pretende ser. Ele é uma coisa nova numa categoria inexistente de gadget, e sua função é em poucos meses (preferencialmente nesses dois antes do lançamento) nos convencer que é aquilo que faltava em nossas vidas. Difícil de engolir? Achei que sim no começo, mas se há uma marca que tem o poder de engajar o mercado até mesmo com um presunto tamanho A4 é a Apple. E provavelmente não são os ardentes sacerdotes da Igreja da Maçã Pálida os primeiros a abraçar o iHam. Já há todo um movimento entre os desenvolvedores para adaptar e criar novas aplicações. Faltam dois meses pro lançamento e toda a comunidade de programadores independentes já está buscando formas de se destacar entre as milhares de aplicações disponíveis na app store, o que dá ao iPad uma vantagem larga sobre o que foi o lançamento do iPhone, que passou meses e meses com um sistema operacional fechado e que ainda teve que educar você (sim, você) a instalar aplicações sem medo, mesmo que você não seja um nerd. Eu nesse momento não digo que vou aderir ao iPad, mas honestamente acho que isso tem mais a ver com o fato de que não quero (de novo) investir em um produto de primeira geração do que por não estar tentado e curioso.

Mas voltemos ao fato de que o anúncio mexeu comigo... Ok, rolou toda essa reflexão ao redor da Apple (falta do que fazer, né?), da reação do mercado, da real utilidade do produto, da expectativa dos desenvolvedores independentes, etc e tal, mas não foi esse o meu maior transtorno pós-presuntão, o pior é o que aconteceu hoje.

Eu, que desde que abandonei o Amiga da Commodore (ou fui abandonado por ele?), me tornei um PC satisfeito e nunca reclamei da tela azul, senti de repente QUE EU PRECISAVA DE UM MACBOOK, que toda essa ovação ao redor da Apple foi algo que eu nunca entendi de verdade, e que - como um techie profissional - minha ignorância era uma falta curricular cada vez mais grave. Então estou eu aqui, digitando no meu primeiro Mac, ainda sem entender muito bem como ele veio parar no meu colo e imaginando se o Steve Jobs colocou algo no meu sanduíche para me fazer abrir mais um crediário horrorendo; tentando entender porque resolvi comprá-lo e pensando no tanto que eu vou ouvir por colocar mais uma máquina dentro de casa ('ele me seguiu até aqui' não está colando mais). Mas, mesmo sentindo que acabei de trocar minha única vaca por três feijões mágicos, mesmo com toda a adrenalina de quem tem uma arma fumegante na mão sem lembrar bem porque, mesmo com todo o medo da ira conjugal, eu estou amando cada segundo. E é por essa falta de vergonha na cara e fascinação da descoberta que eu disse, lá em cima, que o iPad mexeu comigo.

Wednesday, January 27, 2010

Contos do Twitter

Kid walking in Central Park drops his iPhone & screen shatters on pavement. Guy sitting on park bench nearby yells out "Is there an app for that?"