Wednesday, January 30, 2008

ménage

Já fui completamente viciado na esposa, agora não tiro ele do ipod:

Sunday, January 27, 2008

diversão sem spoilers

Findi passado eu fui ao cinema assistir à estréia de Cloverfield. O filme está longe de ser a melhor coisa do mundo, mas acho que nunca deixei o cinema com uma sensação tão forte de "que droga. Eu não devia ter visto o traleir nem lido nada a respeito". Para que não aconteça o mesmo contigo, se tu ainda não ouviu falar do filme, fica minha sugestão: baixa ele e assiste AGORA antes que tu seja bombardeado pela promoção insensata que estraga 50% da diversão quando um filme está prestes a ser lançado. E vai assim mesmo, sabendo só o nome. Não busca o gênero, não busca o elenco, não vê o cartaz. Baixa e assiste, porra.

Sunday, January 20, 2008

lar doce lar

E finalmente eu mobiliei o meu apartamento esse final de semana. Ainda faltam coisas, mas pelo menos eu jah tenho mais que um sofah e tv e algum motivo para voltar para casa depois de um duro dia de trabalho.

Infelizmente parece que eu perdi minha camera fotográfica no processo e vou ficar devendo fotos. Se eu achar, lanço aqui em breve.

Wednesday, January 16, 2008

Solta o frango

Tava voltando pra casa hoje, quando ouvi isso tocando no rádio. Melhor música.

Sunday, January 6, 2008

New Yyeoarrk

E a temporada Ano-Novo em Nova York acabou ontem, depois de oito dias extremamente bem-aproveitados. Revisitei o Moma e o Metropolitan, conheci o Museu do Sexo, encontrei o Jay Brannan na rua, tirei fotos de turista da Times Square e no Rockefeller Center, fui ao cinema (ver um musical), fui à Broadway (ver outro musical), saí na balada, conheci (e apaixonei) pela região de Greenpoint e Williamsburg, joguei Nintendo DS com o Jon e a Sabrina feito louco (viva Mario Kart) e furei três festas na noite de ano-novo.

Tá bom, né?

Friday, January 4, 2008

Rent

Depois de ter visto a versão do cinema (indicação da Selene) no final do ano passado, fui ver a peça ontem. Recomendo, se você gosta de musicais, claro.

Ano-Novo

Começamos a noite da virada no apartamento de uma neo-zelandesa onde estava rolando uma "festa" que se resumia a ela, o namorado e três amigas de colégio. O mais bizarro é que o namorado da Sabrina soube dessa festa através de um amigo que ele e a afitriã têm em comum, mas, não, nem ao menos *eles* se conheciam. Ou seja, éramos dois grupos pequenos de pessoas que nunca haviam se visto em um mini-apartamento no Brooklyn. A falta de intimidade, entretanto, logo perdeu a importância já que todos tinham seus copos e, tirando o Jon, ninguém ali estava exatamente perto de casa.

Depois da ceva e de um bate papo quebra-gelo, acumulamos todo o povo que estava lá e fomos para uma festa num armazém tornado apartamento grande (aka loft) com toda a bebida do mundo liberada, onde gente transada de todas as cores e estilos se queria muito o tempo todo. Sério, foi o momento mais festa-bacardi da minha vida. E lá pelas tantas eu tinha certeza que seria estuprado por algumas (assim mesmo no plural) das famosas mulheres nova-iorquinas bêbadas e despachadas...

Depois da meia-noite, champagne, vinho e cerveja belga com gosto de feijão, resolvemos enfrentar o frio novamente e caçar mais uma festa. Eis então que, no meio do caminho, passamos por um prédio onde parecia estar rolando uma balada forte. Subi, bêbado, seis andares e acabei num salão vazio, sem pintura, cheio de gente menos bacardi, mas ainda mais alcoolizada. Eu não sei se era um prédio abandonado, uma garagem, algo em construção ou o-que-meu-deus, mas eu tenho certeza que não era casa de ninguém, principalmente considerando que o conceito de banheiro era "vamos achar uma sala onde não tenha ninguém e fazer por lá mesmo". Foi divertido.

A noite acabou em um bar aqui em Greenpoint, onde mora a Sabrina, em um lugar que certamente era polonês como 90% dos habitantes da região. A bebeira, entretanto, me impede de lembrar de mais detalhes sobre o último quarto da noite.

Acordei em casa, quentinho, com minhas roupas e com nenhuma dor cuja origem não lembrava. É o que importa.